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segunda-feira, julho 18, 2011

PRORROGADO O PRAZO PARA REMATRÍCULA DA UNIP - ATÉ O DIA 24/07/2011
A Universidade Popular do Sul da Bahia - UNIP prorrogou o prazo para rematricula do Curso de Formação Sócio Política, até o próximo domingo, dia 24/07/2011, todavia, a Direção da Universidade avisa que o acesso ao portal foi bloqueado provisoriamente até o aluno/a fazer a rematricula.
O curso que teve início no mês de março deste ano tem o final previsto para o mês de outubro, quando ocorrerá a certificação no município de Gongogi.
O terceiro módulo acontecerá no final do mês de agosto na cidade de Uruçuca, com a disciplina de Direitos Humanos.

FAÇA SUA REMATRICULA DA UNIP  - CLIQUE AQUI

sexta-feira, julho 15, 2011

ENCERRA NESTE DOMINGO A REMATRICULA DO CURSO DA UNIP
REMATRICULA DA UNIVERSIDADE POPULAR DO SUL DA BAHIA - UNIP - ATÉ O DIA 17/07/2011

A RE-MATRÍCULA é de fundamental importância para a atualização dos dados na UNIVERSIDADE POPULAR DO SUL DA BAHIA. Já estamos chegando a reta final de nosso curso e precisamos dos seus dados para a emissão do seu CERTIFICADO. 
Preencha o formulário até o dia 17/07/2011, não deixando para a última hora. 

ATENÇÃO: Se não fizer a sua re-matrícula a sua inscrição será bloqueada. Se possível envie uma foto pelo portal UNIP para a emissão de sua credencial estudantil. 

No prazo de 72 horas você receberá em seu email um número de matrícula que será seu novo login. O portal UNIP continuará sendo logado pelo site: http://acapeb.universidadecorporativa.net .

Caso não receber o email com o número de matrícula em até cinco dias entre contato com a coordenação através do portal da UNIP.

Para fazer sua rematricula CLIQUE AQUI

quarta-feira, julho 06, 2011

ESCOLA MUNICIPAL DE IPIAÚ FAZ INTERCÂMBIO COM PONTO DE CULTURA

O PONTO DE CULTURA ACAPEB, do município de Gongogi, integrante do Território de Identidade Médio Rio das Contas, no próximo sábado (09), desenvolverá junto a Escola Escola Municipal José Mendes de Andrade, do Bairro Democracia, da cidade Ipiaú a ação educativa denominada “EU QUERO LER”, com a realização de atividades lúdicas, contação de histórias, resgate do folclore infantil e Biblioteca Itinerante, com a finalidade de incentivar o gosto pela leitura e promover a ampliação do repertório de histórias brasileiras e africanas, os recursos de análise crítica e produção para escrita de novas histórias.
O Programa que é coordenado por Fátima Vieira, Diretora Geral da entidade e José Jorge, educador popular que recebeu o prêmio Servidor Cidadão do Estado da Bahia, conta com a participação de voluntários que encantam crianças e adolescentes através da contação dinâmica e dramatizada de histórias, num ambiente agradável e descontraído.
O intercâmbio da escola e o ponto de cultura é uma iniciativa dos professores da área de linguagem da unidade escolar, coordenada pelo Professor Antonio Rosa, que pretendem envolver todos os alunos do 6º ano no sentido de estimular a imaginação e a curiosidade das crianças e desenvolver laços sociais de gosto pela literatura e artes.

Publicado pela ASCOM/ACAPEB

terça-feira, julho 05, 2011

PERSONAGENS DA INDEPENDENCIA DA BAHIA


Caboclo e Cabocla:
Estas figuras simbólicas foram criadas para homenagear os batalhões e os heróis de 1823 que, pela bravura e coragem, lutaram pela liberdade do Brasil. A história conta que o povo resolveu fazer sua própria comemoração e, em 1826, levou uma escultura de um índio para representar as tropas, já que não poderia ser um homem branco, porque lembrava os portugueses, nem os negros que, na época, não eram valorizados. Vinte anos depois, a Cabocla foi incluída nas comemorações.



Maria Quitéria:
A maior heroína nas lutas pela independência do Brasil, na Bahia. Maria, ao ficar sabendo das movimentações sobre as lutas da independência, conseguiu uma farda do exército e se alistou para combater as tropas portuguesas. Participou de diversas batalhas e foi consagrada solenemente na chegada do exército à Salvador.






Joana Angélica:
Abadessa no convento da Lapa, Joana tentou proteger os soldados brasileiros contra a invasão do convento, mas acabou sendo morta.






 Brigadeiro Ignácio Luiz Madeira de Mello:
Vindo de Portugal, assumiu o governo das Armas por imposição portuguesa. Tomou posse utilizando a força bruta e dominando a cidade de Salvador. Fortaleceu a relação entre Portugal e Bahia. Lutou contra o exército brasileiro.


 General Pedro Labatut:
Foi quem assumiu o exército brasileiro das mãos do coronel Joaquim Pires de Carvalho e começou a enfrentar o exército português. Um homem duro, Labatut conseguiu reestruturar as tropas e reerguer a vontade pela liberdade do Brasil.


Coronel José Joaquim de Lima e Silva:
Assumiu o comando geral do exército brasileiro depois da prisão do general Pedro Labatut. Fez uma intensa ofensiva às tropas portuguesas. Conseguiu derrubar Madeira de Mello e assumir de volta a cidade de Salvador, vencendo a guerra.



Fonte: Site do IBAHIA

PERSONAGENS DA INDEPENDENCIA DA BAHIA

Caboclo e Cabocla:
Estas figuras simbólicas foram criadas para homenagear os batalhões e os heróis de 1823 que, pela bravura e coragem, lutaram pela liberdade do Brasil. A história conta que o povo resolveu fazer sua própria comemoração e, em 1826, levou uma escultura de um índio para representar as tropas, já que não poderia ser um homem branco, porque lembrava os portugueses, nem os negros que, na época, não eram valorizados. Vinte anos depois, a Cabocla foi incluída nas comemorações.



Maria Quitéria:
A maior heroína nas lutas pela independência do Brasil, na Bahia. Maria, ao ficar sabendo das movimentações sobre as lutas da independência, conseguiu uma farda do exército e se alistou para combater as tropas portuguesas. Participou de diversas batalhas e foi consagrada solenemente na chegada do exército à Salvador.






Joana Angélica:
Abadessa no convento da Lapa, Joana tentou proteger os soldados brasileiros contra a invasão do convento, mas acabou sendo morta.






 Brigadeiro Ignácio Luiz Madeira de Mello:
Vindo de Portugal, assumiu o governo das Armas por imposição portuguesa. Tomou posse utilizando a força bruta e dominando a cidade de Salvador. Fortaleceu a relação entre Portugal e Bahia. Lutou contra o exército brasileiro.


 General Pedro Labatut:
Foi quem assumiu o exército brasileiro das mãos do coronel Joaquim Pires de Carvalho e começou a enfrentar o exército português. Um homem duro, Labatut conseguiu reestruturar as tropas e reerguer a vontade pela liberdade do Brasil.


Coronel José Joaquim de Lima e Silva:
Assumiu o comando geral do exército brasileiro depois da prisão do general Pedro Labatut. Fez uma intensa ofensiva às tropas portuguesas. Conseguiu derrubar Madeira de Mello e assumir de volta a cidade de Salvador, vencendo a guerra.



Fonte: Site do IBAHIA

sábado, julho 02, 2011

ODE AO DOIS DE JULHO
Castro Alves


Era no Dous de Julho. A pugna imensa
Travara-se nos cerros da Bahia...
O anjo da morte pálido cosia
Uma vasta mortalha em Pirajá.
"Neste lençol tão largo, tão extenso,
"Como um pedaço roto do infinito ...
O mundo perguntava erguendo um grito:
"Qual dos gigantes morto rolará?! ...

Debruçados do céu. . . a noite e os astros
Seguiam da peleja o incerto fado...
Era tocha - o fuzil avermelhado!
Era o Circo de Roma - o vasto chão!
Por palmas - o troar da artilharia!
Por feras - os canhões negros rugiam!
Por atletas - dous povos se batiam!
Enorme anfiteatro - era a amplidão!

Não! Não eram dous povos os que abalavam
Naquele instante o solo ensangüentado...
Era o porvir - em frente do passado,
A liberdade - em frente à escravidão.
Era a luta das águias - e do abutre,
A revolta do pulso - contra os ferros,
O pugilato da razão - com os erros,
O duelo da treva - e do clarão! ...

No entanto a luta recrescia indômita
As bandeiras - corno águias eriçadas -
"Se abismavam com as asas desdobradas
Na selva escura da fumaça atroz...
Tonto de espanto, cego de metralha
O arcanjo do triunfo vacilava...
E a glória desgrenhada acalentava
O cadáver sangrento dos heróis!

Mas quando a branca estrela matutina
Surgiu do espaço e as brisas forasteiras
No verde leque das gentis palmeiras
Foram cantar os hinos do arrebol,
Lá do campo deserto da batalha
Uma voz se elevou clara e divina.
Eras tu - liberdade peregrina!
Esposa do porvir - noiva do Sol!...

Eras tu que, com os dedos ensopados
No sangue dos avós mortos na guerra,
Livre sagravas a Colúmbia terra,
Sagravas livre a nova geração!
Tu que erguias, subida na pirâmide
Formada pelos mortos do Cabrito,
Um pedaço de gládio - no infinito...
Um trapo de bandeira - n'amplidão!. ..

Castro Alves



O QUE REPRESENTA O 2 DE JULHO PARA A INDEPENDÊNCIA DO BRASIL?
Mesmo após D.Pedro ter eternizado o grito do Ypiranga “Independência ou Morte” em 7 de setembro de 1822, a Bahia continuava sob o domínio da coroa portuguesa.
Mesmo após D.Pedro ter eternizado o grito do Ypiranga “Independência ou Morte” em 7 de setembro de 1822, a Bahia continuava sob o domínio da coroa portuguesa. Com a insatisfação do povo baiano, inicia-se o movimento libertário em Santo Amaro e em Cachoeira que era a cidade mais importante da região e até hoje seu parque arquitetônico guarda acervo considerável sobre este período da história. Antes que D. Pedro proclamasse o "grito do Ypiranga", a guerra pela independência do Brasil na Bahia já estava iniciada desde 25 de junho de 1822 na Vila de Nossa Senhora do Rosário da Cachoeira, hoje cidade de Cachoeira, sob o comando do coronel de milícias Joaquim Pires de Carvalho e Albuquerque de Ávila Pereira, posteriormente nomeado Visconde de Pirajá, que comandava as operações de guerra mesmo sem uma estrutura militar. Em julho de 1822 o coronel Joaquim Pires reuniu todo o armamento e tropa (formada por milicias e voluntários) que comandava no quartel do Engenho Novo de Pirajá e entregou ao comando do general francês Pedro Labatut enviado pelo governo do principe D.Pedro, que veio para organizar o exército e enfrentar as forças portuguêsas que eram comandadas por Madeira de Melo. Ao organizar seu exército Labatut constatou que o mesmo era composto por “brancos pobres, negros libertos, escravos enviados por seus senhores, voluntários” e ressaltou em documento encaminhado ao Ministro José Bonifácio que “nenhum filho de proprietário rico constava como voluntário”. Hoje a rua de maior movimento de comércio chama-se 8 de novembro. Por que esta data? A batalha começou na madrugada do dia 8 de novembro de 1822, quando 250 soldados portugueses que desembarcaram em Itacaranha atacando a área do Engenho do Cabrito, enquanto um outro grupo avançava por terra até Pirajá. A batalha durou 8 horas com um total de 4.000 homens e revelando-se na mais alta demonstração de resistência brasileira ao longo da luta pela independência. A vitória desta batalha guarda uma dúvida até hoje não esclarecida, pois atribui a uma falha do “Corneteiro Lopes” que não se sabe se intencionalmente ou não trocou o toque da corneta. A versão deve-se a Ladislau dos Santos Titara, encarregado de registrar em livros toda a correspondência do General Labatut, onde ele consta que o cabo-corneta Luís Lopes salvou o exército brasileiro com o toque de “avançar a cavallaria, e sucessivamente à degola”, ao contrário do toque de retirada que lhe havia sido ordenado pelo tenente-coronel Barros Falcão. É importante ressaltar que embora seja homenageado todos os anos, o general Labatut não participou da Batalha de Pirajá.

A INDEPENDENCIA DO BRASIL FOI NA BAHIA

Eras tu que com os dedos ensopados 
No sangue dos avós mortos na guerra, 
Livre sangravas de Colombo a terra 
Sangravas livre a nova geração! 
Tu que erguias, subida na pirâmide, 
Formada pelos mortos do Cabrito, 
Um pedaço de gládio - no infinito ... 
Um trapo de bandeira - n'amplidão!
(Castro Alves - 1868)



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2 de Julho: o que desvendas? 


A História do 2 de Julho nos permite conhecer a importância da Bahia no movimento de independência do Brasil. Os fatos que antecederam a retirada definitiva das tropas portuguesas do Brasil, no dia 2 de Julho de 1823, são datados desde o mês de março de 1822, na capital seguido para à região do Recôncavo baiano com conspirações contra o governo militar que o Brigadeiro Português Luiz Madeira de Mello estabeleceu na cidade de Salvador com o objetivo irmanar a nação brasileira com a nação portuguesa sob um único Rei.

O trajeto feito pela brigada que venceu os portugueses foi iniciado no Recôncavo, adentrando os limites da cidade de Salvador e tendo um dos seus momentos mais significativos na História da Independência da Bahia, a batalha de Pirajá travada durante oito horas por 4000 homens, culminando na libertação final das tropas portuguesas.
Apesar da importância da Batalha de Pirajá, poucos a conhecem e não consta no conteúdo programático cumprido pelas escolas. Além das fontes oficiais que registram a História da Independência da Bahia, moradores do bairro de Pirajá contam com orgulho as informações que sabem e algumas iniciativas já foram e estam feitas no sentido de sistematizar este patrimônio imaterial, a exemplo o Projeto Onda Solidária de Inclusão Digital.
Para um melhor entendimento, os bolsistas do Projeto Onda Solidária de Inclusão Digital foram à Cachoeira-Ba e fizeram o seguinte registro:

Câmara Municipal de Cachoeira
Livro: História da Bahia
Autor: Luis Henrique Dias Tavares (Prof° titular de Historia do Brasil da UFBA; Doutor em História) 8ª edição; ed. Ática)
Disponível em: SITE ONDA CULTURAL
O papel da universidade na Inovação Social?

O papel da universidade na Inovação Social?

A universidade – como instituição – vive um período de transição e de transformações intensas, precisa se reinventar para lidar com as inovações exigidas por um mundo em transformação. É um estabelecimento que nasce de mãos dadas à cultura do livro e do texto, da linguagem escrita, que passa a ser substituída pela cultura das mídias digitais, da internet, da informação e da comunicação.
Pode até não parecer, mas tudo isso é intimamente ligado ao surgimento de inovações sociais, que são, acima de tudo, criações de novas relações sociais, que podem ou não ter o suporte de inovações tecnológicas.
Esse é o desafio da universidade, uma solução institucional para a organização da cultura escrita. Entretanto, estamos começando a viver essa nova maneira de organizar a cultura, com novas instituições que passam a desempenhar um importante papel, o que faz a gente parar pra pensar. Na sua opinião qual é o papel da universidade na inovação social?
Faça seu comentário aqui.... ou envie para o email: acapeb@yahoo.com.br